segunda-feira, 8 de junho de 2009
GestarII
domingo, 7 de junho de 2009
Nasci em Canoinhas – SC (Hospital Santa Cruz, às 1:30 horas), dia 04 de dezembro de 1970. Morei até meus 3 anos, na pequena vila de Felipe Shmidt, distrito de canoinhas, em um pequeno casebre cujo lugar, ainda perpassa em minha mente. Como por exemplo, a lembrança de uma bela árvore de natal que minha mãe tinha feito e do cheiro de pão no forno na casa de minha avó que morava próximo, em um lugarejo chamado Bugre. Após esse primeiro período, meu pai resolveu mudar com minha família para cidade; trabalhar em uma cerâmica no bairro Alto da Tijuca. Bairro esse, que moro até hoje. Nesse lugar está quase toda minha vida. Posso recordar muitas coisas boas de minha infância, juventude e vida adulta. Meu processo de letramento começa em uma casa que moramos, perto da cerâmica kellner onde meu pai, eu e muitos amigos e parentes trabalhamos por um longo tempo. Recordo-me que, eu e meus amigos brincávamos de que estávamos na escola, escrevendo com um carvão em uma pequena lousa e outras vezes na própria terra. A letra que mais escrevia era E e A do meu nome. Quando comecei a ir à escola, no ano de 1978 (na Escola Isolada Municipal Alto da Tijuca – hoje E.B.M Maria Lovatel Pires), lembro que havia uma professora que contava lindas histórias para nós alunos. Houve outra professora, que fez com que eu escrevesse muitas vezes meu nome. Talvez por isso, goste tanto dele. Mas foi na terceira série que tive uma professora que, por eu não saber a tabuada de cinco e fazer alguns borrões no caderno, deixou-me de castigo, perdendo o recreio, o lanche e as traquinagens com os amiguinhos. Fiquei tão chateado que em casa, estudei e decorei todas as tabuadas. No outro dia, não disse a ela só a tabuada de cinco, mas inclusive a de sete, oito e nove. Terminado o primário, meu pai disse que eu não poderia mais estudar, pois ele não tinha dinheiro para comprar o uniforme e os materiais necessários para continuar meus estudos. Fui então trabalhar com um senhor em seu pequeno sítio. Lá havia uma paisagem exuberante. Eu deliciava-me com aqueles momentos, buscando pastos para tratar as vacas, colhendo feijão e milho. O sol ao nascer era belíssimo. A leitura que mais fazia, naquele momento, éra a Bíblia; pois éra o único livro em casa. Quando completei quatorze anos, comecei trabalhar com carteira assinada, na cerâmica que acima citei. Foi um momento importante, porque resolvi voltar a estudar. Para tanto era necessário, outro trabalho que oportunizasse condições para o retorno aos estudos. Já com dezesseis anos, arranjei trabalho em uma empresa de madeira chamada Wiegando Olsen em que trabalhei em três belíssimos momentos, somando uma vida de esforços e dedicação por quase dezessete anos. Entre os anos que trabalhei nessa empresa, cresci profissionalmente e também em meu processo de estudo e letramento. Passei por vários serviços nessa empresa. Desde limpador de banheiro até auxiliar contábil e custo. Entre esse tempo, estudei nas escolas Almirante Barroso e Santa Cruz, sendo a primeira, de uma importância enorme, devido ao apoio que tive da direção e maioria dos professores. Lembro que havia uma professora de Língua Portuguesa e de Religião que exigiam leitura e apresentação para os colegas de classe. Isso fez com que nós nos desenvolvêssemos muito, tanto na oralidade, quanto na leitura e escrita. Além das professoras que falei, houve outras professoras e professores importantes. Nesse período, fui convidado a participar de um grupo de jovens pela professora de PPT - Preparação para o Trabalho. Essa professora foi muito especial, pois com ela aprendi muito, principalmente ultrapassar o limites do senso comum, entrando no campo do senso crítico. Participei da Pastoral da Juventude, conhecendo inúmeras pessoas inteligentes e bondosas que ajudaram em minha vivência e letramento. Muitos cursos, reuniões, assembléias, debates, amizades maravilhosas, culminando em minha militância no Partido dos Trabalhadores. Meu processo de aprendizado foi muito rico nesse momento. Terminado o ensino médio, iniciei o curso de Letras na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFI. Não tinha muita clareza se queria essa formação, pois trabalhava com contabilidade na madeireira que citei a pouco e, além disso, a dificuldade de locomoção e alimentar eram grandes impedimentos, aliado ao cansaço. Mas a influência de professores, amigos e a paixão por literatura e lingüística que foi se desenvolvendo em mim, além dos encontros pastorais e políticos, fizeram com que eu persistisse. Ampliei muito minha visão de mundo e meu leque de leitura nesse período. Após terminar a faculdade lecionava a noite, algumas aulas para ganhar experiência e ver se era a educação, o caminho a seguir. Como a empresa que trabalhava abriu falência, parti definitivamente para área educacional. Fiz Pós-Graduação em Língua Inglesa e concurso nas Redes, Estadual e Municipal, efetivando-me nas Escolas de Educação Básica, Frei Menadro Kamps e José Grosskopf em atuação, no momento, na Escola Presidente Castelo Branco. Quanto a militância na Pastoral da Juventude, fui deixando aos poucos devido a outros compromissos. E a participação no Partido dos Trabalhadores, apesar de riquíssima, deixei-a em 2006, por causa de algumas decepções que tive. Mas como disse, foi um momento que aprofundei muito, meu conhecimento e crenças. Fui duas vezes candidato a Vice-Prefeito em Canoinhas e, participei ativamente na construção de um novo momento histórico para o país; além de vários cursos que juntavam, conhecimento da sociedade, ética, fé e política. A história e a Literatura são fontes de profunda libertação de nossos medos e preconceitos. Nesse ano, completo dez anos de magistério. Muitas alegrias tenho tido como professor, mas muitas tristezas também. Há muito que fazer na área educacional. Há muito que fazer nas escolas, contemplando, professores, alunos e comunidade; muitas vezes, vítimas de um sistema cruel e perverso. Mas apesar das mazelas existentes, o grito de esperança ecoa mais forte, fazendo com que busquemos outros horizontes e vislumbremos dias melhores. A formação continuada, a luta por melhores salários e condições de trabalho são tijolos de uma grande construção em processo de crescimento. E o GESTAR II, em que estou atuando como formador e aprendiz, nesse momento; é um grande tempero no processo e na transformação educacional de nosso país. Meu processo de vida e letramento continua, ensinando e aprendendo, aprendendo e ensinando, até o fim dos meus dias. Lembrando Paulo Freire, Marx, Vygotsky, Bakhtin, Antônio Cândido, Paulo Fernando, Pedro Uksai e, tantos outros (a lista seria enorme), a construção e constituição de dias melhores para o nosso país e mundo, só acontece por meio de uma boa Educação, em todos os sentidos. E, ao lado de minha estimada esposa Janira, meu filho Vitor, meus familiares e amigos; meu computador, meus livros, meus discos (opa! cds, dvds e mps), meus sonhos, crenças e anseios; sigo em frente, tentando ser um grão de areia no bolo dessa grande massa e construção que é a arte de viver, conviver e ser feliz, aprendendo e ensinando e, ensinando e aprendendo sempre, por toda a minha existência.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
OFICINA: 19 DE MAIO DE 2009
AMARRAÇÃO TEÓRICA – PRÁTICA – TP3
LEITURA – ESCRITA – REFLEXÃO
GENEROS TEXTUAIS
LITERÁRIOS E NÃO LITERÁRIOS
TEMA: TRABALHO, desmistificando preconceitos
ESFORÇO FÍSICO, ESPORTIVO, CULTURAL E INTELECTUAL
TIPOS TEXTUAIS
RELAÇÃO – GÊNERO E TIPO TEXTUAL
OBJETIVOS PRÁTICOS: REFLETIR E AMPLIAR A VISÃO DE MUNDO DOS ALUNOS (A PARTIR DA PRÁTICA E ESTUDO TEXTUAL, DIFERENCIANDO E INTER-RELACIONANDO GÊNEROS TEXTUAIS DE TIPOS TEXTUAIS); COMO BASE E FORMA PARA A AMPLIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E TEXTUAIS.
1º Em primeiro momento – práticas e estudos dos gêneros textuais
2º Tipologia textual e suas formas seqüências
3º Inter-relação entre as seqüências tipológicas e os gêneros textuais
ASPECTOS PARA PRODUÇÃO TEXTUAL COM BASE NA CONCEPÇÃO SOCIO INTERACIONAL:
· INTERGENERICIDADE: Os gêneros se fundem entre si, interpenetram-se e constituem novos gêneros: O gênero epígrafe, por exemplo, pode ser constituído de um poema, frase ou conto
· HETEROGENEIDADE TIPOLÓGICA: Um gênero com a presença de vários tipos textuais: O gênero conto pode abordar em seu bojo, além das seqüências tipológicas narrativas, tipologias argumentativas, descritivas etc.
· INTERTEXTUALIDADE: Um texto resgata textos anteriores (conteúdo ou tipologia). Pode ser explícita, quando há citação da fonte, ou; implícita, cabendo ao leitor fazer a recuperação intertextual da fonte para construir sentido do texto. Exemplos, publicidades, humor, canções
· SUPORTES: Locais onde os gêneros são veiculados, como um jornal, revista, livro etc. O suporte não determina o gênero, mas esse exige u suporte especial
· MECANISMOS LINGUÍSTICOS: Marcas mais ou menos estereotipadas identificáveis em cada gênero. São marcas, muitas vezes, historicamente construídas com características próprias, tanto na fala quanto na escrita. Ex. “Era uma vez” (abertura narrativa”), “Prezado amigo” (começo de uma carta), etc.
· DOMÍNIOS DISCUSIVOS: Contextos e situações (cenários) para as práticas sociais e discursivas.
ATIVIDADES
TRABALHO EM GRUPO
· Sintetizar (em transparência ou outra forma de apresentação) as propostas de trabalho com os alunos apresentadas nas unidades da TP3;
· Recriar uma proposta textual que contemple:
a) O conhecimento de mundo do aluno
b) Os explícitos textuais
c) As inferências
d) Intertextualidade
e) Sistematização e amarração, gênero e tipologia textual
· Apresentar e comentar, alguns aspectos importantes dos tópicos: “Ampliando nossas referências”, págs. 45 - 129
GRUPO 1 – Unidade 9
GRUPO 2 – Unidade 10
GRUPO 3 – Unidade 11
GRUPO 4 – Unidade 12
terça-feira, 2 de junho de 2009
Relato Gestar
Gestar II 2009 – Canoinhas SC
Iniciamos o curso do Gestar II, dia 14 de abril do corrente ano, contemplando os municípios de Canoinhas, Três Barras, Major Vieira e Bela Vista. A Gerente de Educação da 26 Gered, Francisca Stoker Maiorki fez abertura do Gestar II, desejando boas vindas a todos os cursistas. Em seguida, a Coordenadora Goreti apresentou, por meio de data show, a importância da formação continuada para todos os profissionais que atuam na educação e o desenvolvimento do Gestar II, contemplando os professores de Língua e Portuguesa e Matemática. Foi apresentado aos cursistas os formadores e passado um vídeo sobre “Saber e sabor”. Em seguida, foi passado ao grupo o cronograma para o ano e explanado como se dariam os encontros presenciais e estudo individual. Após esse momento, os formadores conversaram com seus grupos, expondo os objetivos do programa e estudo do Guia Geral.
Nós formadores de Língua Portuguesa, Adão Lourenço e Selma Dal Comuni, resolvemos iniciar os trabalhos, juntando nossos grupos. Explanamos por meio de data-show a proposta do Gestar e como iriam acontecer as oficinas. Também, teorizamos um pouco a questão dos gêneros textuais e pedimos aos grupos que lessem o Guia Geral e a TP3 (Caderno de Teoria e Prática), contemplando o estudo dos gêneros.
No dia 28 de abril, fizemos a 1º Oficina. Por meio de data show, continuamos explanando e discutindo os gêneros textuais, tipologias de textos e a temática o trabalho, apresentado na TP3. A junção entre conhecimento de mundo, lingüístico e textual. Após esse primeiro momento de teorização trabalhamos uma atividade prática. Dividimos a turma em quatro grupos, trabalhando o texto “A Casa”, do material de apoio. Foi lido, primeiramente o texto, e apresentado os temas para desenvolvimento dos textos: “Vender a casa, Comprar a casa, Tombar a casa e Roubar a casa”. Cada grupo, após a escrita, apresentou seus textos, lendo ou encenando-os. Foi muito interessante essa atividade, pois pudemos sentir bem a importância do trabalho com gêneros na sala de aula. Apresentado as atividades pelos grupos, trabalhamos uma seção da unidade 9 da Tp e, pedimos para os cursistas aplicarem com seus alunos, nos relatando no próximo encontro. Falamos sobre a importância do projeto e fizemos uma rápida avaliação sobre a oficina. O grupo pediu que continuássemos trabalhando em conjunto as oficinas.
O terceiro encontro aconteceu no dia 12 de maio. Iniciamos com o filme, Narradores de Javé e também, com a discussão sobre a diversidade de gêneros existente em nossa sociedade. Após o filme, discutimos um roteiro de como poderia ser trabalhado o filme em sala de aula. Em seguida, pedimos, por meio de um questionário, que nos relatassem as atividades praticadas em sala de aula. Avaliamos a oficina e terminamos com a escuta da canção “Construção” de Chico Buarque.
Nosso quarto encontro que se deu no dia 19 de maio, foi muito produtivo. Teorizamos por meio de transparências no retroprojetor os fundamentos práticos e teóricos da TP3, amarrando a temática Trabalho as práticas dos gêneros textuais, tendo no interior de cada gênero, as tipologias textuais. Após esse momento, apresentamos uma proposta de trabalho em grupo, para estudo e apresentação, teórica e prática de cada unidade da TP3. Foi um estudo excelente, pois os grupos foram criativos e muito dinâmicos. Cada grupo, na sua especificidade, se saiu muito bem. Foi uma amarração caprichada, dos gêneros e tipos textuais, com boas pinceladas na gramática e literatura. Terminada, essa atividade, comentamos sobre o andamento dos projetos e o tema do próximo encontro. Pedimos para que lessem e trouxessem a TP4 (Caderno de Teorização e Prática, contemplando o processo de desenvolvimento da escrita e leitura).
Em 26 de maio, realizamos nosso quinto encontro. Fizemos a dinâmica da teia, onde cada cursista relatou seu processo de letramento. Como aprendeu a conhecer o mundo, a ler e a escrever. Foi interessantíssima essa atividade, pois extrapolamos todos os limites, tanto de planejamento, quanto de horário programado. Mas foi excelente. Pois cada um de nós teve um momento de profunda troca de experiência. Houve momentos de grande emoção no relato de cada participante. Paulo Freire e Patativa do Assaré ficariam profundamente emocionados se estivessem presentes nesse encontro. E de maneira transcendental, estavam. Após esse momento riquíssimo, explanamos por meio de data show o estudo das discussões sobre letramento. Aconteceu um debate acalorado sobre metodologias voltado ao ensino de gramática e texto, como não havia mais tempo, deixamos para continuar o estudo e debate no próximo encontro.
Na oficina do dia 02 de junho, continuamos as discussões sobre letramento. Fizemos um momento teórico e outro prático. Explanamos por meio de transparências as discussões sobre o processo de letramento, que estão em voga, tanto de nós profissionais, quanto de nossos alunos. Ficou claro para todos nós que o processo de letramento é uma construção constante, ultrapassando os limites da alfabetização leitura e escrita. Como havíamos iniciado no encontro passado um debate sobre as questões gramaticais, linguísticas e textuais. Convidamos os cursistas para uma atividade em grupo; em que cada grupo teria que elaborar a defesa de uma temática. Foram organizados os grupos contemplando três temas. O primeiro grupo elaborou uma aula e defesa sob a luz do ensino da gramática e tipologia textual tradicional; o segundo grupo, os textos literários e não literários sob uma visão mais atual; e o terceiro grupo, a elaboração de uma aula e defesa sob o foco dos gêneros textuais contemplando todos os aspectos temáticos das propostas anteriores. Foi interessantíssimo esse debate, até para clarear que o material proposto, não exclui a gramática do processo de ensino e aprendizagem da linguagem, mas que está presente, juntamente com a literatura nas atividades de interação contemplada pelos gêneros textuais.
Na data de 09/06/09, dedicamo-nos a orientação e estudo dos projetos, bem como a formatação e postagem dos blogs que criamos. gestarcanoinhas.blogspot.com - gestarselma.blogspot.com - adao-lourenco.blogspot.com
Em 16 de junho do corrente, realizamos uma oficina com diversas atividades práticas e teóricas. Iniciamos como o relato escrito em que, cada cursista relatou sua experiência memorial do seu processo de letramento. Logo após, estudamos o texto da TP4 "Expansão da pobresa". Em pares, foi elaborado perguntas relacionando tópicos explícitos contido no texto, inferências textuais, percepção de mundo e gosto pessoais. Discutimos em plenária as questões estudadas e relfetimos as questões teóricas "Ampliando referências" pág. 147 Por que meu aluno não lê. Finalizando, trabalhamos em grupo a produção e leitura textual em estavam contido as seguintes palavras: muxuango, hermeneuta, vituperado, defenestração, perfunctório, falácia, ignóbil sibilino, uxoricídio e apoplexia. Um momento de muito riso e descontração. E bastante reflexívo também.
No dia 23 de junho/09, novamente nos dedicamos a formatar nossos projetos e blogs. Além de refletirmos as próximas oficinas que haveriamos de construir e constituí-las. Fazia um frio danado e chovia muito. Porém, foi um momento propício para a constituição de nossos escritos.
Em 30 de junho de 2009, realizamos uma oficina voltada ao estudo da TP5, unidade 17, referente as noções de Estilo. Abrimos o encontro com a leitura de um poema, "Palavras". Em seguida, a cursista Zenilda apresentou ao grupo alguns pontos teóricos e práticos sobre seu projeto em andamenteo na E.E.B. Gertrudes Muller. Logo após, refletimos alguns tópicos teóricos, por meio de algumas transparências, com relação a estilística; além de rirmos muito com as marcas, idioletos de certas personalidades da mídia e do meio político "Por quê a galinha pulou a cerca?". Realizamos uma atividade prática em que, cada cursista teve a tarefa de, reproduzir um fragmento textual relacionado a leitura do texto "Os diferentes estilos" de Paulo Mendes Campos e; de representar uma personalidade específica a partir do texto estudado. Ouvimos alguns poemas de uma aluna convidada, Josiele da E.E.B Frei Menandro Kamps; e também a cursista Juliete, que apresentou-nos o seu projeto, em andamento na E.E.B Rodolfo Zipperer. Fechamos o encontro com mais uma atividade prática, introduzindo a coerência e coesão textual, tema que será abordado na próxima oficina.
Na data de 07/07/2009, trabalhamos em grupos tópicos da TP5, abordando as questões de estilo, coerência, coesão e relações lógicas no texto. Após alguns pequenos problemas técnicos referente ao uso do notebook e data show; conseguimos realizar ótimas apresentações. Os grupos foram brilhantes em suas explanações e sugestões de atividades para o trabalho com os alunos em sala de aula. Aprofundamos muito nosso estudo, referente a importância dos elementos coesivos e coerentes presentes no texto. O conhecimento de mundo, linguístico e textual; quanto mais ampliados e vivenciados, por nós e nossos alunos, mais torna-se-ão ferramentas para construção e atribuição de sentidos, coerentes e coesos no texto.
Na data de 11/08/09, realizamos uma oficina bastante prática. Trabalhamos vídeos e textos relacionados aos assuntos abordados na TP1. Variantes linguísticas: dialetos, registros e desfazendo equívocos.
Dia 18/08/2009, realizamos uma oficina teorizando sobre os aspectos intertextuais - alusão, paráfrase, paródia e citação. Iniciamos também a confecção de um livrinho (com recortes de revistas, desenhos e outras ilustrações), praticando a intertextualidade.
25/08/09. Continuamos trabalhando a construção dos intertextos, confecção de livretos e apresentação das atividades.
01/08/09. Nos reunimos para discutirmos os projetos em andamento e para postarmos atividades nos blogs
08/09/09. Iniciamos os estudos da TP2, debatendo a Un. 5 e 6, referentes as visões gramaticais: produtiva, descritiva e normativa. Oração e frase
15/09/09. Realizamos uma oficina muito produtiva. Iniciamos a oficina com uma leitura textual, debatemos aspectos teóricos da TP2 e realizamos atividades em grupos, estudando as unidades e os assuntos propostos da TP2. Em seguida, os grupos apresentaram suas sugestões de trabalhos.
22/09/09. Nos reunimos no laboratório de informática para discutirmos os projetos e postagem nos blogs
Em 29/09, iniciamos nosso encontro com belíssimos relatos e trocas de experiências das atividades realizadas em sala de aula. Após esse momento, nos dedicamos ao estudo das TP2 e início da TP6.
No encontro de 06/10/10, assistimos vários vídeos relacionados aos assuntos da TP6, discutimos alguns pontos teóricos e realizamos atividades em grupos, produzindo textos argumentativos com base em alguns provérbios estudados.
Em 20 de outubro, continuamos estudo da TP6. Fizemos uma grande reflexão a partir do vídeo “Ilha das flores” sobre o conhecimento lingüístico e textual do aluno, diferenças de temas e títulos, argumentos, assuntos interdisciplinares e projeção textual. Também trabalhamos e refletimos nossa prática e planejamento textual, além abordamos a importância da literatura para adolescentes
No dia 27 de outubro nos reunimos para trabalharmos os projetos e as postagens nos blog.com. Muitos cursistas falaram sobre o andamento dos projetos e sobre os relatórios das atividades realizadas com os alunos. Sugerimos para que nos mês de novembro todos apresentem o resultado dos trabalhos e o projeto realizado.
No encontro de 03 de novembro do corrente, refletimos a partir de vários slides, a importância do trabalho com oficinas de textos. Re-estudamos assuntos abordados em várias TPs referente ao texto e, a abordagem textual das unidades de planejamento e escrita da TP6.
No dia 10/11/09, nos encontramos para fazermos uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas em sala, uma pré-avaliação do GESTAR II, e apresentação e troca de idéias sobre os projetos desenvolvidos e em desenvolvimento.
Em 17/11/09, trabalhamos no desenvolvimento dos projetos e postagem de atividades nos blogs. Lindos trabalhos vem sendo desenvolvidos pelos cursistas. A sala de aula está sendo um espaço extremamente rico de atividades belíssimas.
Na data de 24/11/09, fomos ao Município de Major Vieira prestigiar o trabalho desenvolvido pelos cursistas: Aline, Erícleia, Henrique e Neide. Seus alunos nos brindaram com lindas apresentações de leituras no Projeto Piquenique Literário. Um momento de extrema beleza e encantamento em que professor-livro-aluno, aluno-livro-professor (em meio ao ambiente gostoso da natureza); interagem-se, um ao outro, provando ser um processo impar na relação ensino-aprendizagem, cultura e educação. Parabéns a todos.
Na data de 01/12/09, realizamos nosso encerramento e confraternização, avaliando o Gestar II e revelando amigos secretos com belas trocas de presentes e carinho
Adão e Selma
Formadores
Gestar II